domingo, 16 de fevereiro de 2014

Dropbox

 Link para meu Dropbox. Nele postarei alguns arquivos de provas, questões, resoluções de provas e qualquer outro material extra que não conseguir colocar aqui no blog...

https://www.dropbox.com/sh/kg1zore58fzbxld/aPFJpA5kZ7


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

You Tube Educação

 Iniciativa bem legal do You Tube de separar entre seus vídeos de aulas aquelas mais significativas, por disciplina. Vale muito a pena navegar por lá...



O Túnel da ciência: clima futurista  para discutir as consequências do avanço científico
O Túnel da ciência: clima futurista para discutir as consequências do avanço científico

Um túnel para o futuro

Mostra alemã chega a São Paulo com descobertas científicas que podem mudar o mundo nos próximos anos 


BRUNO DE PIERRO | Edição 216 - Fevereiro de 2014 



Uma viagem através de um túnel que perpassa os principais temas da ciência: das origens do universo às idiossincrasias do cérebro, passando pelas fontes de energia sustentáveis. Essa é a proposta da mostra global Túnel da ciência Max Planck, aberta ao público até o dia 21 de fevereiro no Centro de Convenções do shopping Frei Caneca, em São Paulo. Concebida em 2000 pela Sociedade Max Planck, na Alemanha, a exposição já passou por 20 países, entre eles China, Argentina, Estados Unidos e Chile, e recebeu mais de 9 milhões de pessoas em suas três versões. Esta é a primeira vez que a mostra é instalada no Brasil, como parte das atividades que celebram a temporada da Alemanha no Brasil 2013-2014.

Quando foi apresentado pela primeira vez, em 2000, na cidade de Hannover, Alemanha, o Túnel da ciência tinha a missão de mostrar as últimas novidades, naquele momento, da ciência básica, cuja finalidade é gerar conhecimento. Na versão que chega ao Brasil, a 3.0, a preocupação vai além da simples apresentação. “Os resultados da pesquisa básica implicarão novas aplicações e produtos daqui a 20 anos. Por isso, nosso objetivo agora é fornecer ao público um vislumbre do futuro”, diz o alemão Peter Steiner, coordenador da mostra, que custou cerca de R$ 2,5 milhões, divididos entre a Sociedade Max Planck, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e patrocinadores do setor privado.

Para Helena Nader, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), entidade parceira nesse projeto, o país precisa estar mais aberto para receber, e também criar, exposições como a do Túnel da ciência. “A exposição cumpre o papel de intensificar o diálogo entre a comunidade científica e a sociedade, que é quem de fato financia a pesquisa”, diz ela. “A maioria das pessoas tem celular com GPS e outras tecnologias, mas não tem a percepção de como a pesquisa básica foi importante para se chegar a tais produtos. O Túnel da ciência mostra ao público que a ciência deve ser entendida como um processo”, diz Nader.

A complexidade do cérebro humano é tema da mostra
A complexidade do cérebro humano é tema da mostra

Para provocar questionamentos do tipo “qual futuro nós queremos?”, a aposta foi em um modelo de exposição que privilegia recursos tecnológicos e midiáticos para causar sensações e fomentar emoções no público, explica Steiner, que tem 22 anos de experiência na organização de mostras de ciência, com passagem pelo tradicional Museu Deutsches, em Munique. Por isso, o ambiente futurista do Túnel, cheio de cores e luzes, abriga atrações de todos os tipos: imagens, ilustrações, filmes, muitas vezes acionados por tablets ou smartphones. “A exposição não se debruça sobre o processo de ensino e aprendizagem, como em uma escola. Aqui a transmissão de informações ocorre de maneira mais lúdica”, diz Marcus Ferreira, diretor da Asas Produções, uma empresa do Grupo Asas, que organizou a instalação da exposição no Brasil.

Atrações
Dentre as novidades da mostra está uma réplica do veículo de exploração espacial Curiosity, enviado pela Agência Espacial Americana (Nasa) a Marte em 2012. Trata-se do maior e mais complexo jipe robô já enviado ao planeta, equipado com um espectrômetro a laser e outros oito instrumentos exploratórios. A réplica é acompanhada por dois tablets, que ajudam a explicar o funcionamento do robô.
Réplica do robô Curiosity, da Nasa
Réplica do robô Curiosity, da Nasa
Outro ponto alto do Túnel é o Magic Mirror (Espelho Mágico), criado em parceria com a Universidade Técnica de Munique, na Alemanha. Graças à tecnologia de realidade aumentada, ele cria a ilusão de que é possível visualizar o interior do próprio corpo, como em um raio-x, indicando a posição dos órgãos humanos. Já o Millenium-Simulation mostra como o Universo seria se fosse possível observar a matéria escura que compõe 23% do espaço. Todas as atrações estão distribuídas em oito módulos temáticos, o que facilita o percurso da visita: Universo, matéria, vida, complexidade, cérebro, saúde, energia e, finalmente, sociedade.

Steiner ressalta que a mostra tem como preocupação não apenas democratizar o conhecimento. Mais do que isso, ela busca levar o público a discutir o significado do avanço científico para os próximos anos. “A exposição convida a política, a ciência e o público a se reunirem para pensar sobre a aceitação e o papel da ciência e seus avanços em nossa sociedade”, diz ele. Por esta razão, a abertura da mostra, no dia 29 de janeiro, contou com a participação de Erwin Neher, prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia em 1991 e pesquisador da Sociedade Max Planck, que ao todo reúne mais de 5.300 cientistas e teve um orçamento de € 1,5 bilhão em 2012.

Em sua palestra, Neher falou sobre o importante papel da colaboração internacional para o desenvolvimento da ciência e sobre a necessidade de se valorizar a pesquisa básica, que, segundo ele, fornece as bases para as principais transformações tecnológicas na sociedade. “Infelizmente, as pesquisas podem levar muito tempo para que seus resultados encontrem alguma aplicação e se convertam em produtos. Por isso temos que saber antecipar, hoje, os desafios do amanhã. A ciência feita hoje molda o futuro”, disse Neher.
O cientista Erwin Neher na abertura 2 da exposição
O cientista Erwin Neher na abertura da exposição

Uma das preocupações da organização da mostra é que a experiência do público não se resuma apenas a sensações provocadas pelas atrações. É preciso que o visitante receba explicações. Por isso alunos de graduação, mestrado e doutorado da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) foram convidados a trabalhar como mediadores dos visitantes na exposição, principalmente para receber estudantes do ensino fundamental. Um grupo de alunos de Esper Abrão Cavalheiro, professor de neurologia experimental da Unifesp, por exemplo, esteve envolvido na recepção de Erwin Neher. “Ele é um dos grandes cientistas que avançaram no conhecimento do sistema nervoso, e como ele veio ao Brasil, meu grupo, que trabalha com essa mesma temática, foi escolhido para acompanhar Neher durante sua passagem por São Paulo e prestar tutoria ao público”, diz Cavalheiro.

Outra entidade que ajudou a trazer a mostra para o país é o MCTI, que destinou aproximadamente R$ 318 mil para a contratação dos mediadores e outros gastos. Em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), o ministério elaborou uma pesquisa para avaliar a percepção dos visitantes em relação à ciência. “Com base nessas informações, poderemos nos capacitar para criar o Túnel da ciência brasileira, uma versão nacional da exposição alemã”, conta Douglas Falcão Silva, diretor do Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia do MCTI.

A ideia, diz ele, é que a médio prazo o Brasil seja capaz de realizar uma exposição nos mesmos moldes do Túnel da ciência, mas com o objetivo de apresentar os feitos da pesquisa feita no país. “O público que visita o Túnel deve saber que temos brasileiros que também trabalham com grandes temas científicos. Temos brasileiros nos grandes centros de pesquisa internacionais e outros que atuam aqui no país, fazendo pesquisa básica, mas desconhecidos da população em geral”, afirma Falcão. 

fonte: http://revistapesquisa.fapesp.br/2014/02/12/um-tunel-para-o-futuro/

Para saber mais: módulo1


Medições de tempo: 

http://efisica.if.usp.br/mecanica/ensinomedio/tempo/

Medições de Distância: 

http://efisica.if.usp.br/mecanica/ensinomedio/distancia/

Medições de Massa:

http://efisica.if.usp.br/mecanica/ensinomedio/massa/

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Por que participar de Olimpíadas Científicas?

Retirado do ótimo site: http://www.olimpiadascientificas.com

Algumas pessoas me perguntam por que participar dessas competições e bem.. motivos não faltam. Segue uma lista de 10 motivos que eu considero importantes.
  1. São desafiadoras. Não adianta negar: desafios são divertidos. Lembra um jogo que você jogou muitas e muitas vezes tentando passar de uma determinada fase? Se ele fosse muito fácil, você não teria gostado tanto dele e provavelmente sequer se lembraria dele. 
  2.  São uma oportunidade de você se aprofundar em uma matéria que você se interesse. Gosta de fazer contas, treinar o raciocínio e de Matemática? Gosta de computadores e gostaria de aprender mais sobre programação? De entender como “funciona” vida, como são os seres vivos e como é o seu corpo? Do mundo invisível dos átomos e de como eles se organizam para formar tudo o que vemos ao nosso redor? De saber as características dos lugares e do que está acontecendo em nosso planeta? De saber a história de nosso país? Gostaria de tentar construir um robô? De como funcionam as leis da Física, que regem todo o nosso universo? Por que não se aprofundar nessa matéria e fazer uma prova sobre apenas essa matéria que você gosta?
  3. Bolsas de Estudo. Quer ganhar uma bolsa de estudo em algum colégio particular? Diversos colégios oferecem bolsas que variam de 40% a 100% para alunos premiados em olimpíadas, o que pode significar uma economia de até cerca de R$1.700,00 mensais em determinados colégios da capital paulista.
  4. Abrem portas. Nessas competições vocês podem conhecer professores das principais universidades do país, destaques em competições internacionais, diretores de colégios que são destaques no Brasil, etc. São muitas as oportunidades que você irá ter.
  5. Faculdades no Exterior. Já pensou em estudar em Harvard, Oxford, Princeton, MIT, Cambridge, etc? As suas chances de ser aceito aumentam em muito se você for premiado em uma olimpíada internacional, indo representar o Brasil no exterior, e até mesmo, sendo um dos destaques nas competições brasileiras.
  6. Currículo. Sempre é bom ter um bom currículo, nunca se sabe quando você pode precisar, e essas competições melhoram e muito o seu currículo escolar.
  7. Amizades. Nessas competições você sempre conhece muitas pessoas novas e faz vários amigos.
  8. Te diferenciam. Quantas pessoas você conhece que participam de olimpíadas científicas? Podem até ser muitas, mas com certeza são menos do que a quantidade de pessoas que você conhece que não participam.
  9. Treinamento para o Vestibular. Ao realizar estas provas você inevitavelmente está se preparando para um vestibular, pois elas possuem nível semelhante, quando não superiores, as dos principais vestibulares brasileiros.
  10. Melhoram o seu rendimento escolar. Estudar para elas é igual se preparar para correr uma maratona: quando você se prepara para correr uma maratona, uma corrida de 1,5 km não será nenhum desafio para você, e o mesmo acontecerá com essas matérias na sala de aula.
Ivan Tadeu Ferreira Antunes Filho

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Olímpiada Brasileira de Física 2014

Página com informações sobre a OBF (Olimpíada Brasileira de Física):

http://www.sbfisica.org.br/v1/olimpiada/


Datas importantes:

DATAS OLIMPÍADA BRASILEIRA DE FÍSICA 2014

1a fase: 22/05/2014
2a fase: 09/08/2014
3a fase: 11/10/2014

Em breve maiores informações!